IBEZ - A cidade Z de Fawcett
- Leda Hofmeister
- 4 de jul.
- 4 min de leitura
Ibez é um centro hermético, que abre suas portas quando necessário. Trabalham no silêncio, realizando suas funções, que não são poucas.
Alguns poucos anos antes de1925, Ibez se abriu novamente para realizar tarefas para um público de superfície, direcionadas por um grupo ou comando que receberam o batismo de “Os 9”.
A implantação deste centro hermético para colaborar com a civilização do nosso planeta, remonta desde os primeiros preparativos internos para acolhê-lo no nosso planeta. É o centro funcional mais antigo, administrado por um grupo de seres, subordinados no bom sentido da palavra, a um comando superior Siriano.
A logística para empreender um condomínio, onde se estabeleceriam servidores técnicos e de comunicações, científicos e servidores gerais — para dar operacionalidade ao local, que estaria em comunicação com outros centros criados — exigiu que "os 9" criassem, por meio dos técnicos de frequência, um ambiente adequado.
A tecnologia utilizada não a conhecemos, mas é certo, de que cidades intraterrenas graduadas, se comunicam com os dirigentes de alguns centros internos (estruturas a serviço do planeta), quer através de imagens e falas audíveis, quer através de visitações agendadas.
Criou-se um mistério em Ibez, onde o Roncador continua sendo um dos portais de acesso. Há outras entradas e algumas se fecharam ao longo do tempo.
A Lagoa Sagrada é uma das entradas para este mundo totalmente diferente do nosso. Há no espaço interno do Roncador uma cidade importante chamada de Letha, onde sua diretoria tem acesso a senhas de comunicação com a diretoria de Ibez.
Fiquei sabendo do nome através de informações sobre o sr.Udo Luckener, conhecido como o Hierofante do Roncador, que teve acesso a esta cidade com fronteiras de acesso respeitadas.
Os centros intraterrenos também se atualizam, uma vez que a humanidade passa por processos novos.
A diretoria de Ibez é, em grande parte, formado por Sirianos. Estão a representar, como já citei, o comando oficial, credenciado por uma diretoria superior.
Tanto o Hierofante do Roncador, como o coronel Fawcett, cumpriram atos de uma agenda, advinda deste centro, cito-os como importantes exemplos.
Os Sirianos de Z contam, tanto no seu ministério como no todo da localidade, com funcionários vindos de sistemas estelares.
Como todo ministério, há senhas para transpor a porta principal. As senhas foram criadas, como um meio de avisar da entrada de algum convidado especial aguardado, ou funcionário também.
Ibez e Letha tem algumas coincidências e são inicialmente numerológicas. Ambos os nomes, carregam o mesmo código. Os números para Letha foram somados dígito a dígito.


As contagens foram diferenciadas, uma vez que as palavras também são. Em se tratando de uma comunicação por códigos matemáticos, é preciso que haja outros caminhos para alcançar os objetivos propostos por uma mesa de planejamento e pensadores convocados, para transmitirem recados de um grupo galáctico, conhecido como “Os 9”.
A palavra Sirius, pela aplicação da nova carta numerológica, resultou na contagem 52. Na nova disciplina, números espelhados são considerados os mesmos, menos para códigos que indiquem quantidades.
Estaria os Sirianos de Z, também administrando a cidade de Letha?
E a estatueta? O modelo masculino estaria a representar algum componente ministerial de Ibez? Ou de Letha?

Em uma das pesquisas que realizo por orientação, fui ver alguns documentários sobre a Atlântida, e acabei conhecendo Chiquitet Arelich Volamites, sacerdote da escola iniciática de Naacal. Depois de anotar o seu nome, acabei fazendo a contagem da quantidade de letras encontrando com o 25 novamente. O sacerdote da escola de iniciados estaria a serviço de Ibez e da Lemuria também, uma vez que no início a Atlântida foi formada por remanescentes lemurianos.
O batismo de Atlântida foi dado numa linha tempo de km de distância do início, e neste tempo distante, a comunidade já havia sido transgredida em sua genética, abrigou seres que dirigiram a suposta civilização para uma comunidade colossal e guiada segundo os propósitos de seus condutores, muitas vezes sem obediência a certos protocolos superiores. Em suma, grande parte da suposta civilização Atlante, não representa a civilização oficial do planeta, cabendo esse título à Lemúria.
A obstinação do coronel Fawcett era de encontrar uma comunidade Atlante no Roncador, a qual ele batizou por indicação superior e sem saber de Z, última letra de Ibez e parada final da expedição; num local onde uma lagoa de nome lagoa sagrada e uma caverna, convivem juntas há muitos e muitos anos.
Lemurianos e um grande grupo de remanescentes Atlantes vivem no mesmo território. Há remanescentes em outras regiões também. Ao tentar achar uma comunidade Atlante, na verdade ele iria encontrar principalmente lemurianos originais.
O sacerdote citado foi por um longo tempo missionário da Atlântida, sendo na verdade de origem lemuriana.
Afinal, a escultura é uma representação de quem? Pelo andar da carruagem, o instrutor, ao me levar ao encontro do nome, foi com a intenção de dizer que o ser que serviu de modelo para um escultor anônimo era ele em um outro momento — digo, em outro momento —, uma vez que o mesmo está a servir à diretoria de Ibez, num pós-tempo cronológico da Atlântida, há algum tempo, se utilizando de novas roupagens.
Comments