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Discos Solares – Tecnologias cósmicas

A primeira informação, revelada pelo meu instrutor extraterrestre e inserida no Disco Solar de código 14, criado em 4 de novembro de 1996, eu jamais encontraria sozinha.



Disco solar de código 14
Disco solar de código 14


Quando se tem um disco matemático em mãos, um dos primeiros atos que nos vem à mente é o de fazer a contagem dos números correspondentes a cada roda imaginária, que também denominei de anéis. São, ao todo, três anéis. Muito tempo depois dessa primeira investigação, a orientação que recebi foi a de distanciar um número do outro — e acabei encontrando diferenças iguais. Fiquei pasma!



Os números 3 foram as diferenças que encontrei quando, num lampejo, percebi que os números da coluna da esquerda, para alcançarem os números da coluna da direita, precisariam de três unidades cada um. Uma atividade mental bem primária.

 

Alguém pensou, então, em nos apresentar, nesta primeira abertura, a função de um programa inteligente, batizado de ternário, para compor as mesmas diferenças obtidas pelos resultados de cada roda numerada. Com estes 9 números, e mais duas diferenças, e com algumas simples tarefas matemáticas, os pensadores extraterrestres montaram a data da transição planetária de 2012, e o horário não foi esquecido. Mas, antes de lhe demonstrar, é preciso que você saiba como obtive as duas outras diferenças. Foi assim: 36 para 47 faltam 11 unidades; 47 para 58 faltam 11 unidades. Segue montagens e tarefas externas.







 

Bem! Diante destes demonstrativos, concluí que os programadores do atual disco solar confirmaram-nos ser a data da transição conhecida por comandos de ponta, e o código de referência do grupo está centralizado entre o 12 e o 21. Falo do comando dos 9 andromedanos. Mas, neste novo método de informar assuntos importantes através da matemática, um código poderá trazer duas revelações. Mas estas dissertações deixarei para um outro momento.

Você me perguntaria como eu tenho tanta certeza de que o novo disco solar tem parentesco com os 13 discos lemurianos, e com a civilização lemuriana. Foi através do disco, e vou lhe demonstrar como.

Primeiramente, é preciso que você não se esqueça de que a ferramenta escolhida para revelar, em palavras selecionadas, códigos importantes — que irei repassando aos poucos — foi a ferramenta numerológica, a servir apenas ao trabalho que executo.

Os itens colaborativos que me levaram a esta constatação são: o raio 9 do disco solar, o programa ternário e o próprio número 14, citado apenas verbalmente. Realizei uma soma, e duas ligações, e inseri o 14; logo após, equiparei-os com a numerologia da palavra "Lemuria".








As igualdades confirmaram estar o atual disco solar, a serviço da importante civilização lemuriana, que não perdeu a sua posição de ser a única civilização oficializada por cartórios crísticos universais.

A maneira de apresentarem na composição numérica, o contexto numerológico para as letras da palavra Lemuria, foi bastante inteligente. Fazer o link com os 13 discos foi automático.

Você reparou que Mu está presente no centro da palavra Lemuria? Por que será?

O tema disco solar é um assunto que pouco se tem de documentação mas, devo informar  que os 13 discos lemurianos serviram não somente para abrigarem conteúdos instrucionais e educacionais, mas serviram também, quando imantados por fórmulas orais e matemáticas,

para realizarem feitos tidos hoje como sobrenaturais.

Outros tempos, outros sacerdotes, outras frequências e outros conhecimentos, onde um dos discos possuía um microssistema imperceptível que produzia efeitos quando necessários e autorizados, transmitidos para o sacerdote chefe. O sacerdote desconhecia esta tecnologia. Os conteúdos, escolhidos a pedido de um grupo extraterrestre para fazerem parte dos ensinamentos da escola sacerdotal, teriam como professores orientadores — e ocultos — participantes de centros intraterrenos, como o de Ibez. O tempo de criação desta escola não me foi revelado.





A comunidade lemuriana que batizei de L¹, onde os 13 discos nasceram, estava ocupando o continente de feições diferentes no passado, que conhecemos como a Antártida.

A geometria maior diz respeito ao espaço interno na Antártida, onde a comunidade extraterrestre se estabeleceu, e continua presente. Temos neste espaço uma megacidade futurista para nós, hangares, construções empresariais. A geometria menor, está a indicar a área ocupada pela comunidade da L¹.

Existiam também a comunidade L² e a comunidade L³, situadas uma na Etiópia e a outra na Índia.

Fatos aconteceram que fizeram com que a comunidade L¹, por determinação do oculto, fosse levada para cidades internas, preservando assim, a genética destes habitantes.

Mas, antes deste êxodo, foi emitido telepaticamente para o sacerdote dirigente de fazer a entrega dos 13 discos para 13 emissários representantes, que eram de 13 centros herméticos. As entregas foram em locais subterrâneos, cuja a entrada era conhecida pelo sacerdote dirigente.

O sacerdote dirigente escolheu então 13 componentes da escola sacerdotal para realizarem as entregas em mãos. Coube ao sacerdote dirigente, a entrega do 1º disco, que ficaria resguardado na comunidade servidora extraterrestre citada, tutelada pelos 9. O 13º disco foi

direcionado para a região do Peru. O 1º disco não entrava para as tarefas educacionais, uma vez que estava a representar “O UM “.

Há que se fazer uma diferenciação entre os 13 discos lemurianos e os 13 discos técnicos com funções controladas pelos cientistas da computação em função em cada centro intraterreno, mostrados pelo canalizador Trigueirinho.

Os discos dos lemurianos estão preservados, e nunca entram em ação vibracional ou de intensidade mutatória de alguma região do planeta.

Estas tarefas, são executadas por cientistas polivalentes da informática tecnológica extraterrestre.

Quando um grupo de pessoas se deslocam para áreas importantes, para reativarem um disco solar, o mesmo está sendo reativado por agentes preparados. Não há possibilidade de nós como seres humanos, efetuarmos tal serviço, mas podemos sim participar do momento

importante e, quando possível, visualizarmos naves no entorno ou a presença de um elo extraterrestre ou intraterreno no local.

Portanto, estes discos técnicos não são considerados discos solares, como se tem definido.

A criação dos 13 discos, foram autorizados pelo “Um”, patrono do universo onde estamos. Foi um legado importante para a humanidade. Não haverá outro que se iguale ao primeiro, feito de uma qualidade de ouro que desconhecemos.

Rotular outros discos técnicos de disco solar, é cometer um grave erro. Há discos que carregam funções emanadas por um mestre ascenso, neste caso, o disco é denominado de servidor geométrico, ou como alguns conceituam de mandala.

Sendo assim, o assunto disco solar, tem muito ainda a compartilhar.

Os 13 discos dos lemurianos e os 13 discos técnicos estão assinados pelo comando dos 9, que habitam setores residenciais batizadas de 13. Mas, nem todo 13 é uma assinatura dos 9.

O código 13, é uma referência importante para o novo tempo, e dá como autorizado pelos mesmos, as criações citadas. O 13 também se encontra no disco solar de código 14, está presente na 3ª roda, a menor, mas não rotule “a menor” por insignificante, pelo contrário. Assina também o disco, o “Um”, presente na roda maior.

O tema disco solar, é parte de uma nova obra, que batizei de “Assuntos

Extraterrestres”.

 


 
 
 

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